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Um laboratório francês aberto ao mundo

Um laboratório francês com espírito humanista Criados em 1932 pelos irmãos Jean e Henri Boiron,...

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Um laboratório francês com espírito humanista

Criados em 1932 pelos irmãos Jean e Henri Boiron, A Boiron tornou-se atualmente num grupo internacional cujos medicamentos homeopáticos estão presentes em quase 50 países.

Um laboratório francês
aberto ao mundo

laboratório

Desde a nossa criação, demonstrámos a vontade de desenvolver soluções terapêuticas que respeitam o organismo e defendemos o princípio de uma homeopatia integrada na medicina.

Ainda hoje, os nossos dirigentes, farmacêuticos, médicos e todas as equipas que gerem o laboratório carregam com confiança e determinação o projeto de uma homeopatia que beneficia todos, em todo o mundo.

Em França e em muitos países, os médicos e as parteiras prescrevem tratamentos homeopáticos, os hospitais utilizam-nos e milhões de pessoas utilizam-nos para aliviar as dores do dia-a-dia.1-2

Esta confiança é fruto de mais de 80 anos de envolvimento e compromisso. Encoraja-nos a prosseguir o nosso projeto de colocar a homeopatia no lugar que merece em França e no mundo inteiro.

Sabia que ?

Em França, quase um em cada três médicos franceses receitam medicamentos homeopáticos diariamente3

Christian Boiron

Como laboratório, o nosso compromisso é garantir-lhe medicamentos homeopáticos fiáveis e de alta qualidade. Para si e para os 400 000 profissionais de saúde em todo o mundo que os utilizam.

A nossa vocação: contribuir para a saúde das pessoas e para o progresso da medicina através da especificidade e utilidade da homeopatia.

Christian Boiron

(1) B. Poitevin, WHO Policy and Practice, Integrating homoeopathy in health systems, 1999 http://www.who.int/bulletin/archives/77(2)160.pdf

(2) World Health Report, WHO Global Atlas of Traditional, Complementary and Alternative Medicine, Map Volume, 2005e

(3) Estudo realizado pelo IPSOS para a Weleda/Lehning/Boiron com 302 médicos de clínica geral independentes representativos da população inquirida. Inquérito realizado entre 4 e 13 de março de 2019. De notar que metade dos médicos de clínica geral (51 %) declararam que os prescrevem pelo menos uma vez por semana.